quarta-feira, 4 de janeiro de 2006

Actualidade

Estão as presidenciais à porta. Mais uma vez os portugueses têm que decidir algo sobre um rumo a tomar. Qual dos seis candidatos será o melhor para ajudar o nosso país a melhorar as performances numa união europeia agora de vinte e cinco países? De facto temos cinco candidatos que cada um à sua maneira quer demonstrar que é solução para o país. Os políticos portugueses e a sua velha maneira de quererem iludir os portugueses de que agora é desta que se vai dar solução aos problemas que atravessamos. Sempre os mesmos, nada muda se repararmos bem.
Tivemos várias oportunidades de demonstrar que poderíamos estar no topo dos países mais civilizados e desenvolvidos da Europa com imensos fundos comunitários a entrarem portas dentro, mas infelizmente a nossa classe de políticos não soube ou não quis fazer as coisas na hora certa. Era necessário ter reformado as instituições estatais, regionalizado dando responsabildade aos políticos pelos seus actos mas nada disso se fez... Em benefício de uma única classe. Aquela a que não interessa que as coisas mudem. Essa mesmo que estás a pensar caro leitor. A dos próprios políticos, esses homem do poder que têm governado pensando em actos eleitorais e que nada têm feito para dar solução aos reais problemas do país. Muito blá blá blá mas nada de atitudes que dignifiquem quem por lá anda. Eu referi aqui há tempos num artigo deste meu blog a minha indignação perante a atitude deste governo, comandado por José Sócrates em ter despedido funcionários da administração pública (administrador da Caixa Geral de Depósitos entre outros que ocupavam bem as suas funções e até com lucros nas «casas» que geriam) sem justa causa e que valeram ao estado brutais indemnizações... Mas afinal quem paga tudo isto? Quem paga estes erros dos políticos que preveligiam o partido em detrimento do país? Pois é devido a atitudes como estas que andamos pelas ruas da amargura. Ficámos na cauda da Europa dos 15 e se não nos pomos a pau até as letónias e estónias nos passam as palhetas...
E assim se faz política no nosso Portugal!

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