Caminho por entre trilhos que me arrepiam,
faço a devoção de uma contemplação
encontro-me de novo no horizonte
distante dos teus olhos, da tua respiração
Abro portas e janelas
Sinto a brisa do mar...
Transformo os espinhos em limalhas
cedo, perdendo-me no teu olhar
Marco momentos no calendário
esperando por alguma razão
que o cavaleiro andante e solitário
consiga por fim encontrar... a tua mão!
sexta-feira, 6 de outubro de 2006
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1 comentário:
Sim,sim...mensagem tipica de quem navega num oceano buscando a sereia que nele caiu,depois de a termos dentro do nosso barco e nas nossas maos....
As sereias tem uma particularidade...Quando menos esperamos elas partem.... precisam de nadar e descobrir outros oceanos...
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