domingo, 24 de fevereiro de 2008

«Interrupto 2»


Vivida em combustão

Como um fósforo ardente

Espaços que morreram em mim

Com o suor do rosto e

Fogo fátuo na minha mente

Foto: Bete


boomp3.com

8 comentários:

. disse...

Estive a ler por aí abaixo. Escreves que é um colosso. Arte! Também sentes a eterna inquietação que serve de combustível às letras? A felicidade absoluta não produz poesia. Luz

Anónimo disse...

Pois é, continuas a escrever como um poeta. Não sei se é o momento para tim mas deves passar para o papel, quem sabe um dia, naõ seras um verdadeiro artista. :)beijo

verdades_e_poesia disse...

Oh amiga Luz tenho tanto ainda para aprender... E para escrever também ;). Será que encontras a felicidade absoluta alguma vez, neste pedaço de terra por onde andamos? Beijinhos para ti moça!

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Oh Délia esse momento, de passar para o papel, não o procuro de todo. Escrevo só, porque sim... Beijo

un dress disse...

com

bustão:

face a face

tranversal

solidão


[ levando daqui um pedaço

de

amarelo

un dress disse...

mas antes que se transforme em pessoa - que grande desperdício!!

,

pergunta-lhe o endereço do céu, ao pássaro...





~

verdades_e_poesia disse...

O único pássaro com quem 'comunico' de vez em quando, tem asas e voa bem alto, mas é um ser não falante. Chama-se avião :) E esses seres inanimados também nos podem dar alegrias ;)

mnemosyne disse...

O vento afaga
O cabelo das velas
Que apaga

verdades_e_poesia disse...

Mnemosyne: Gostei dessa ;) Bem vinda!