Deixa-me sentir-te.
Sentir-te,
Uma vez que seja
Agora. Neste instante em que
Os pássaros voam. Agora
Que o meu coração flameja.
E os candelabros continuam acesos.
Deixa-me acariciar-te
Delicadamente.
Fazer das minhas mãos plumas rastejantes,
Que te inflamem o corpo
E gracejem
E voltem atrás, à frente
E atrás novamente.
Que te castiguem os maus espíritos
E te façam voltar, agora
A ti,
Aqui…
segunda-feira, 16 de junho de 2008
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1 comentário:
bem... isto está de uma intensidade...
:) *
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